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O multiartista mineiro Quéops, que em seu currículo traz trabalhos como cantor, compositor, ator e bailarino, está de volta ao cenário musical com o lançamento do single “Macetinho” em parceria com Wes. Após uma pausa de quatro anos desde seu último projeto inédito, o artista, que é abertamente gay, se mudou para o Rio de Janeiro há nove anos em busca de viver da sua arte, retorna com triunfo, marcando presença na 13ª posição do “Top 100” do iTunes no Brasil.
Quéops, que já havia capturado a atenção do público e de artistas notáveis como Wanessa Camargo e Aline Wirley com seu single de estreia em 2018, “Nem percebi”, continua a brilhar em sua trajetória. “Nem percebi” não só conquistou as paradas, sendo transmitido no canal Bis e na Rádio Mix, mas também foi reconhecido com o prêmio de “Melhor vídeo/performance” no Rio Web Fest internacional.
Em seus trabalhos subsequentes, Quéops colaborou com produtores renomados que atuaram em sucessos de artistas como Luísa Sonza e Pabllo Vittar, mostrando sua habilidade em navegar e inovar no universo da música pop. Agora, com “Macetinho”, uma parceria com o cantor Wes, Quéops atinge novos patamares. O single, lançado no dia 7, rapidamente alcançou o topo das músicas mais vendidas no iTunes em menos de 48 horas.
O videoclipe de “Macetinho”, dirigido pelos premiados Helio Ronyvon e Victor Ciriaco, incorpora elementos de brasilidade, coreografias envolventes e um toque de sensualidade, buscando unir o editorial à tendência das ruas, em linha com o conceito de “Brasilcore”. A coreografia, projetada para viralizar no TikTok, foi criada por Weiriclis Bordallo, conhecido por seu trabalho com a cantora Lexa.
Quéops, ao escolher trazer para o refrão movimentos que ressoam com as tendências do TikTok, e um drop final com uma coreografia mais elaborada, demonstra não apenas sua habilidade artística, mas também um entendimento aguçado do cenário cultural e digital contemporâneo.
Esse retorno de Quéops, marcado por sucesso e inovação, reforça não apenas seu papel como uma voz influente na comunidade LGBTQ+ na arte brasileira, mas também como um artista que continua a empurrar os limites da expressão musical e performática. “Macetinho” promete ser apenas o começo de uma nova e empolgante fase na carreira do artista.
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