Plataforma MAX destaca obras que relembram a luta e a resistência trans; confira quais são
No dia 20 de novembro, é celebrado o Dia Internacional da Memória Transgênero, uma data dedicada a lembrar as vidas de pessoas trans que foram perdidas devido à violência e ao preconceito. Além de prestar homenagens, a data convida à reflexão sobre os desafios enfrentados pela comunidade trans e à necessidade de promover respeito e igualdade para todas as identidades de gênero.
Para marcar a ocasião, o serviço de streaming MAX apresenta uma curadoria de documentários, séries e filmes que destacam histórias reais e ficcionais de pessoas trans, suas lutas, conquistas e contribuições à sociedade, buscando proporcionar visibilidade e promover diálogos.
Histórias da vida real
Entre os destaques está o documentário “Transhood: Crescer Transgênero”, produzido pela HBO, que acompanha por cinco anos a vida de quatro crianças trans dos Estados Unidos. Outra produção, “Gravidez Transgênero: Histórias Reais”, explora as experiências de casais nos quais homens trans vivenciam a gravidez.
O documentário “The Stroll: As Trabalhadoras da Rua 14” narra a história do Meatpacking District, em Nova Iorque, pelas vozes de trabalhadoras sexuais trans negras. Já em “Gêmeas Trans: Uma Nova Vida”, o público acompanha as jornadas de Sofia e Mayla após passarem por cirurgias de redesignação de gênero.
Para complementar a seleção, “A Vida de Jazz” retrata a vida de Jazz, uma jovem trans que, com o apoio de sua família, enfrenta os desafios de viver sua identidade em um mundo marcado por preconceitos.
Séries e filmes
Na ficção, a série argentina “Cris Miró (Ela)” explora a trajetória de Cris Miró, a primeira vedete trans do teatro de revista no país, um ícone dos anos 90. Outras produções, como “Euphoria”, estrelada por Zendaya e Hunter Schafer, e “Veneno”, que aborda a vida de Cristina “La Veneno”, um ícone trans na Espanha, também ganham destaque na programação.
A série nacional “Da Ponte Pra Lá” mistura suspense e crítica social ao acompanhar a investigação da morte de um amigo trans por uma jovem da periferia. Já o drama “Meu Nome é Ray”, estrelado por Elle Fanning, traz a história de um adolescente em processo de transição de gênero, destacando os impactos na dinâmica familiar.
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