Durante o Mês do Orgulho LGBTQIA+, a Espaçolaser mantém ativa uma iniciativa que oferece sessões gratuitas de depilação a laser para mulheres trans, travestis, mães atípicas — aquelas que têm filhos diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (TEA) — e mulheres em situação de vulnerabilidade social. A ação é realizada desde 2022.
O programa é viabilizado por meio de parcerias com organizações sociais e pela Universidade do Laser, centro de treinamento técnico da própria rede. As sessões são conduzidas por profissionais em fase de capacitação, sempre acompanhadas por instrutoras responsáveis pela supervisão.

Segundo Ana Carolina Cury, diretora técnica da Espaçolaser, “na Universidade do Laser, formar profissionais com um olhar técnico e humano é parte do nosso propósito. Ao atender mulheres trans, travestis, mães atípicas e outras em situação de vulnerabilidade, nossas alunas vivenciam o impacto real do acolhimento e reforçam o compromisso da Espaçolaser com uma sociedade mais justa, plural e inclusiva.”
A seleção das pessoas contempladas ocorre por meio das ONGs parceiras, que realizam uma triagem inicial. Após isso, uma avaliação técnica define se há alguma contraindicação para o procedimento.
Atualmente, participam da iniciativa as organizações Casa Florescer e Casa de Acolhida Especial Casarão, que atendem mulheres trans e travestis; o Projeto Dino, voltado para mães atípicas; e a ONG Bem Querer Mulher, que oferece suporte a mulheres em situação de risco. Desde a criação do programa, em 2022, 126 mulheres foram beneficiadas, sendo 33 apenas no ano de 2024.
Mariana Costábile, CHRO da Espaçolaser, reforça: “acreditamos que promover diversidade e inclusão é responsabilidade de todas as áreas da empresa — e, para nós, começa com o cuidado genuíno com as pessoas. Essa iniciativa é um exemplo concreto de como conseguimos transformar nossos valores em ação: acolhendo histórias, respeitando trajetórias e oferecendo oportunidades reais de cuidado e pertencimento. Ao mesmo tempo em que apoiamos mulheres que enfrentam múltiplas barreiras sociais, também estamos formando profissionais mais empáticas, preparadas para atender com respeito e sensibilidade.”
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